quinta-feira, 30 de abril de 2009

Churrasco de verdade é no Gordo

Olha só o que espera você neste feriadão... Picanha, cupim e outras delícias do churrasco feito na brasa.








O torresmo é uma preparação culinária feita de toucinho cortado em pequenos pedaços e frito até ficar crocante. No Brasil, é uma contribuição da culinária portuguesa, com alguns retoques dos temperos trazidos pelos escravos da África. Antigamente, era só uma maneira de se obter a banha de porco (gordura utilizada na culinária), mas na Bahia colonial, os escravos passaram a consumí-lo diretamente.

O torresmo passou a ser utilizado em larga escala como um delicioso
petisco associado à comida mineira, sendo apreciado acompanhado de um aperitivo - aguardente - e utilizado também na feijoada e no feijão tropeiro. Pode acompanhar também qualquer bebida por se tratar de um excelente tira-gosto.


Nas Churrascarias do Gordo, o torresmo sequinho e crocante você saboreia todos os dias e neste feriadão, pode apostar que ele vai estar no capricho acompanhado de música ao vivo e da cerveja mais gelada.





quarta-feira, 22 de abril de 2009

Lições que os capiras da roça nos ensinam

O galo canta. Mais um belo amanhecer desperta nas colinas.
As pessoas daquele lugar já estão acostumadas com o esplendor da natureza.

Enquanto os animais cacarejam bom dia, o cheiro de café se espalha pelo antigo casarão. É hora de acordar. Logo as botas começam a estralar pelo chão de madeira. Os passos seguem para a cozinha. O encontro acontece em volta de uma farta mesa.

Biscoitos de nata, queijos, leite de vaca, frutas ... tudo fresquinho e de dar água na boca. Depois do reforçado café da manhã, cada um vai cumprir a sua tarefa. Uns caminham para o curral, outros trabalham na plantação. As mulheres são responsáveis pela horta e pelas refeições. Com sempre, o fogão de lenha está aceso e a todo vapor.

Em pouco tempo, já estão todos de volta e famintos. Entre um caso engraçado e uma boa risada, o grupo se serve. Macarronada, bolinho de arroz, galinha caipira, chuchu, feijoada, quiabo, costelinha de porco, torresmo e frango ao molho pardo são alguns dos pratos mais comuns. De sobremesa, doces e mais doces. A cozinha sempre esteve ligada à cultura mineira, hoje, a correria muitas vezes obriga famílias inteiras a fazer suas refeições sem companhia, muitas vezes nem sentindo o sabor da comida, de tanta pressa.

Mas as refeições são um momento muito importante no convívio da família, é hora de se ver, se abraçar, de compartilhar, mesmo que seja num café da manhã rapidinho. O dedinho de prosa é o momento em que os filhos vão dizer aos pais o que aconteceu na escola, o pai vai poder dar sua opinião e acompanhar o crescimento das crianças. Uma lição de sabedoria que os caipiras da roça tinham na ponta da língua.

E por acreditar tanto que o momento da refeição deve ser sempre um momento de prazer, é que o Gordo capricha no atendimento, no cardápio sempre variado e usando legumes, verduras e carnes da melhor qualidade. Tudo para fazer da sua refeição, um momento especial.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O Segredo do Queijo Minas

Características
É o queijo mais consumido em nosso país, seja pela facilidade em produzi-lo, seja pela vasta distribuição no mercado, sem falar no seu sabor que agrada ao paladar dos brasileiros. As variedades de queijo das diferentes regiões queijeiras de Minas Gerais distinguem-se umas das outras. O leite é diferente em razão do clima, do solo, da raça e da alimentação das vacas que dá a identidade para cada queijo.

Queijo frescal
É o mais conhecido e consumido, principalmente por pessoas que querem perder ou manter o peso. É consumido puro, em sanduíches e com doces, como a clássica combinação com goiabada (Romeu e Julieta). Trata-se de um queijo delicado, de massa crua e que deve ser consumido até 10 dias depois de fabricado, já que sua produção envolve muita manipulação e tem elevado teor de umidade. Fabricado no sul de Minas e na Zona da Mata mineira.

Queijo-de-minas do tipo padrão
É firme com casca amarelada, massa interna branco-creme, buracos irregulares, sabor pronunciado e levemente ácido. Pode ser guardado sem perder as características por até 90 dias, desde que mantido sob refrigeração. Retire da geladeira de 15 a 20 minutos antes de servir para que o queijo recupere a consistência e sabor originais.

Queijo meia-cura
Também chamado de semicurado, é um queijo com características entre o queijo-de-minas padrão e o queijo prato. Seu tempo de cura é maior do que o minas padrão e varia de acordo com o fabricante. Sua massa é macia, amarelada e contém maior teor de gordura.

Nas Churrascarias do Gordo você encontra o melhor queijo Minas, feito por pequenos produtores rurais que ainda seguem as antigas receitas e mantém uma tradição de sabor e qualidade.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Feijão tropeiro e a história da Cozinha Mineira

Falar da história da culinária mineira é falar das próprias origens de Minas Gerais. Em 1695 a descoberta do ouro pelos faz surgir os primeiros povoados que deram origem às cidades de Mariana e Ouro Preto. A região já era habitada pelos índios que deram a “dica” sobre a suposta presença de ouro nos rios que cortavam aquelas montanhas.

O início do ciclo do ouro foi o marco para o surgimento da sociedade mineira com a criação das vilas e cidades. Os portugueses precisavam garantir de alguma maneira a posse das riquíssimas minas e mandaram inúmeros representantes da coroa para vigiarem a exploração. Mão-de-obra barata era a escrava, e a partir daí o tráfego negreiro se desviou para as novas terras das minas recém descobertas. Os índios, que apesar de terem fornecido os indícios da presença do metal precioso na região, representaram resistência, vencida mais tarde pelos novos habitantes. Apesar da perda de seu território para os “invasores” os nativos contribuíram muito para a formação dos costumes culinários da nova sociedade que estava nascendo.

Pronto: as sementes daquela que se tornaria uma das culturas mais características do Brasil estavam lançadas. Portugueses, colonos, índios e escravos, juntos, em um terreno literalmente fértil fizeram brotar as raízes da cultura e por que não da culinária mineira.

O comércio de Minas com as demais regiões brasileiras se intensificam após 1822 e o papel do tropeiro começa a se destacar dentro da culinária. A tropa era o conjunto de burros conduzidos pelos tropeiros, os comerciantes que iam e vinham, traziam e levavam cachaças, sementes, o precioso e raro sal, vasilhames, tudo enfim que se necessitasse transportar e comercializar. A alimentação dessas pessoas era composta de produtos duráveis e secos como as carnes salgadas ou guardadas envoltas por banha de porco para melhor conservação, farinha com feijão (o famoso feijão tropeiro), sementes, brotos nativos e caças abatidas no meio do caminho.
Na Churrascaria do Gordo, os segredos da culinária mineira são preservados no uso dos temperos naturais, das verduras e legumes sempre fresquinhos, da carne de alta qualidade e, principalmente, no carinho na hora de fazer.
É por isto que todo mundo que prova a comida da Churrascaria do Gordo, sempre volta.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Seu churrasco mais gostoso com a Dica do Gordo

Na Churrascaria do Gordo todo dia é dia de comer bem, com prazer, curtindo a companhia dos amigos, numa boa conversa. Nada melhor para relaxar e aproveitar bons momentos, e, para mostrar que não é só o Gordo que pensa assim, estamos publicando uma receita de Molho Barbecue enviada pelo Antonio Rodrigues, de Canoas. Ele garante que o molho deixa qualquer churrasco inesquecível, o jeito é experimentar e quem quiser manda sua opinião para cá.


Molho Barbecue
2 colheres de sopa de oleo de canola
1 cebola picada bem picadinha
1/2 xicara de chá de açucar mascavo
1/2 xicara de conhaque
1 colher de chá de molho de pimenta
1 folha de louro
suco de 1 limao
2 colheres de chá de polpa de tomate
3 colheres de sopa de molho ingles
2 colheres de sopa de vinagre balsamico
1 xicara de chá de ketchup
sal a gosto

Modo de Preparo
colocar uma panela no fogo e deichar esquentar
acrescentar o óleo e juntar a cebola, deiche dourar e acrescente o
açúcar mascavo, o conhaque, o molho de pimenta, a folha de louro, o
suco de 1 limao, a polpa de tomate, o molho ingles, o vinagre
balsamico e o kutchup. Coloque sal a gosto
e deiche apurar.

Tempo de Preparo: 30 min
Tipo de Preparo: Cozidos
Preço: R$15,00
Rendimento: 5 porções


terça-feira, 14 de abril de 2009

Turismo no Sul de Minas, qualidade de vida pertinho de São Paulo

Dezesseis cidades compõem o Circuito Turístico Serras Verdes: Bom Repouso, Bueno Brandão, Cachoeira de Minas, Cambuí, Camanducaia, Conceição dos Ouros, Consolação, Córrego do Bom Jesus, Estiva, Extrema, Gonçalves, Itapeva de Minas, Sapucaí Mirim, Senador Amaral, Tocos do Moji e Toledo.

A História narra: inscrições rupestres e sítios arqueológicos comprovam a presença do índio, primeiro habitante daquelas serras. Depois chegaram os bandeirantes atrás de ouro. Em vão. Mas se ouro não havia, havia abundância de terras férteis e rios generosos que atraíram colonos que formaram os primeiros povoados. Hoje, essas montanhas encantam visitantes em busca de tranqüilidade e de belas paisagens. O clima, considerado um dos melhores do mundo, é caracterizado por verões amenos e invernos de temperaturas negativas, o que o torna único num país tropical como o Brasil.

A paisagem é cortada por belas cachoeiras cercadas por flora e fauna remanescentes da Mata Atlântica. Boa parte da região se situa dentro das APAs – Áreas de Preservação Ambiental, o que permite que as majestosas florestas de araucárias, cartão postal da Serra da Mantiqueira, permaneçam intocadas. As cidades que formam o Circuito mantêm os hábitos de vida simples. Estão presentes nesse cotidiano o fogão a lenha, as quitandas, o queijo artesanal, doces, geléias e pães, além dos pratos típicos da apreciada cozinha mineira. Esses hábitos, aliados ao conforto, marcam o serviço oferecido por hotéis e pousadas que se espalham pelas montanhas.

Não é sem razão que o artesanato de Minas rompeu os limites do país e hoje é adquirido no mundo todo como legítimo representante da arte popular. Pois na Serra da Mantiqueira essa arte toma forma através do barro, da palha, da madeira, do tecido, expressando o talento do povo da montanha que se reflete também nas festas típicas em louvor aos santos ou como representação de uma cultura rica em ritmos e danças.

O turismo rural e o ecoturismo se organizaram, permitindo que o visitante usufrua o que há de melhor tendo como cenário antigas fazendas, testemunhas da História guardada entre as paredes da casa grande e da senzala.

Ar puro, rios limpos e encachoeirados, verde exuberante, tranqüilidade, aconchego. O Circuito Serras Verdes do Sul de Minas tem tudo isso a oferecer. E o que dizer da reconhecida hospitalidade mineira? Bem, essa só vindo aqui pra conhecer...
Para saber mais: www.serrasverdes.com.br

terça-feira, 7 de abril de 2009

Dicas para Arrasar no Churrasco

Formas de Preparo
Todos os cortes de carne podem render excelentes e saborosos pratos se preparados corretamente. Se, ao pensar em carne bovina, você só consegue imaginar um bife grelhado, saiba que existem muitas outras formas de preparo, que acentuam o sabor e a maciez de cada corte. A seguir, você vai encontrar informações sobre as várias maneiras de preparar a carne.

Conhecimentos básicos
A forma de preparo mais adequada para cada corte de carne dependerá dos seguintes fatores:
· 1 . A maciez natural do corte: a maciez depende do corte em si (ou seja, de sua localização na carcaça), da quantidade de tecido conjuntivo, da idade do animal e da forma de processamento da carne (a carne maturada geralmente é mais macia);
· 2 . A quantidade e o tipo de tecido conjuntivo: cortes com maior teor de tecido conjuntivo são mais rijos, portanto devem ser preparados com métodos de calor úmido, que solubilizam esse tecido e amaciam a carne;
· 3 .A marmorização ou marmoreio: é a quantidade de gordura entremeada nas fibras da carne. Cortes magros cozinham mais rapidamente que cortes com maior teor de gordura entremeada. Se cozidos por longo tempo, cortes magros perdem o suco, passam do ponto e ficam mais duros;
· 4 . O tamanho do corte. Basicamente, existem dois modos de cozimento de carne: por calor seco e por calor úmido. Os métodos por calor seco não usam água, porém podem empregar óleo ou gordura em pequenas quantidades. Cortes mais macios e com menos tecido conjuntivo devem ser preparados de preferência em calor seco (na grelha, no forno ou fritos em pouco óleo). Formas de preparo por calor úmido (que empregam água ou óleos) realçam o sabor das carnes.

Cortes menos macios, que têm maior teor de tecido conjuntivo (particularmente cortes do dianteiro), devem ser preparados em calor úmido (cozidos, em panela de pressão ou fritos imersos em óleos ou gorduras) até que as fibras se amaciem.

A temperatura de cozimento é um dos aspectos mais importantes da preparação da carne. Pesquisas científicas mostram que, quanto maior a temperatura de cozimento, maiores são as perdas por desidratação, o que deixa a carne menos suculenta e menos macia. Portanto as temperaturas de baixa a moderada são as mais adequadas para o cozimento da carne (entre 140ºC e 170ºC). Porém, para assar cortes magros, a temperatura deve ser mais alta (200ºC).

Grelhar
Grelhar é um método de cozimento por calor seco. "Grelhar" significa assar ou tostar a carne em cima de uma grelha. É uma forma de preparo adequada para cortes magros e macios. Para grelhar a carne, não deixe de preaquecer a grelha. Recomenda-se grelhar bifes com pelo menos 2 cm de altura, pois bifes muito finos podem ficar secos e passar do ponto rapidamente. Pedaços mais grossos podem ser grelhados em temperatura menor do que a utilizada para os mais finos, pois os bifes grossos necessitam de maior tempo de cozimento da parte interna e é preciso evitar que a sua superfície fique torrada demais. É sempre importante tostar a carne de um lado (selar a superfície, para que os sucos da carne não se percam) e, depois, virá-la para tostá-la do outro lado. Prefira espátula ou pinça para virá-la, pois, assim, evita furá-la. Se usar garfo, espete apenas o cantinho da carne.

Os cortes que podem ser grelhados são os de lombo como a bisteca e o t-bone, o filé mignon, o contrafilé, a alcatra, o miolo da alcatra, a picanha, a maminha, a fraldinha, o patinho e o coxão mole, além do hambúrguer de carne moída.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Dicas do Gordo para escolher a boa cachaça mineira

Degustar cachaça é uma arte que nem todos sabem e que precisa ser exercitada. Mesmo não sendo perito, é fácil saber se uma cachaça é boa ou ruim. Há algumas dicas para isso. Mesmo que não se goste de beber, pelo menos não se erra na hora de presentear os amigos. Sempre, antes de tomar o destilado, é preciso examiná-lo.
A cachaça pode ser branca ou dourada, o que indica que a bebida foi envelhecida em um barril de madeira. Há ainda as que têm um tom amarelo mais escuro, provavelmente pelo uso de melado ou caramelo para a alteração do sabor.
A presença de ciscos - substâncias decantadas no fundo da garrafa ou insetos - é mau sinal. A higiene em todo o processo é determinante na qualidade final do produto.
A formação de espuma na parte de cima, quando sacudida vigorosamente, é também um bom método para avaliar a cachaça ainda dentro da garrafa. Essa espuma deverá se desfazer com uma certa rapidez, dando lugar a um "rosário" de contas graúdas, que desaparece em pouco mais de 10 segundos. No restante da bebida também formar-se-ão pequenas bolhas, em grande quantidade, desaparecendo nesse mesmo tempo, indicando boa graduação alcoólica e boa destilação.
Recomenda-se, para degustação, um cálice branco, liso e de boca larga. Uma porção da bebida deve ficar agarrada nas paredes do cálice, escorrendo mais devagar, indicando a oleosidade do líquido. Isso é sinal de cachaça bem encorpada.
Ainda antes de beber, é preciso sentir o buquê da pinga, cheirando profundamente e sentindo um aroma agradável. A exalação não pode arder nos olhos.
A cachaça deve ficar por alguns segundos na boca. Uma boa cachaça apresenta quatro sabores - adocicado, ácido, amargo e salgado - mais ou menos acentuados, dependendo da marca.
E muito importante: a cachaça não pode queimar profundamente mas sim de uma forma agradável.
Dor de cabeça e vômitos também não fazem parte dos efeitos do dia seguinte. Claro, por se tratar de uma bebida forte, o excesso pode causar mal estar, mas nada de ressacas terríveis.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O melhor Bolinho de Bacalhau está no Gordo

Ao certo ninguém sabe contar como surgiu o Bolinho de Bacalhau, um dos mais antigos e deliciosos petiscos. Sabe-se que surgiu em Portugal criado pelas mãos talentosas das competentes e criativas cozinheiras portuguesas, para serem saboreados inicialmente como entrada dos pratos principais. Depois passou a ser grande companheiro dos apreciadores dos melhores vinhos nos bares luzitanos, mais tarde a receita espalhou-se pela europa e felizmente por todo o mundo.

Aqui no Brasil é um petisco dos mais apreciados. Saboreado acompanhando qualquer tipo de bebida, mas, a grande parceiro do Bolinho é a cerveja e no Gordo você encontra o melhor bolinho de bacalhau com a cerveja mais gelada. E então, o que está esperando?

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A tradição do fogão à lenha

Minas é uma grande viagem em todos os sentidos, é o contato com a natureza, com a história, com sons e sabores que nos enchem de satisfação. O Gordo Grill foi buscar no tradicional fogão à lenha um jeito de servir mais do que um belo prato, um jeito de receber amigos.

O torresmo sequinho e crocante, o feijão tropeiro bem temperado, o frango ao molho como as avós faziam, tudo isto, acompanhado de um belo churrasco, mas isto é conversa pra outra hora.